As luzes se apagam, as cortinas se abrem, a música se integra ao ritmo acelerado das batidas do coração e, você, na plateia, se prepara para viver o momento mais esperado: a exibição de um grande espetáculo! Há 29 anos, o Janeiro dos Grandes Espetáculos proporciona essa experiência emocionante que conecta corpo, alma e coração. O cuidado envolve o público a quem é entregue uma programação democrática, inclusiva, diversificada e acessível, cunhada na melhor produção artística e cultural. Teatro, dança, música e circo brilham, separadamente ou dialogando entre si, sempre em busca do melhor sorriso, da melhor emoção, da lágrima mais sincera.
Os artistas, responsáveis pela criação e pela entrega de cada momento mágico, têm no JGE toda a valorização e apoio para brilhar em suas apresentações. Nesta edição, a criatividade e a originalidade terão o seu tom marcados pelos Festivais de PalhaçAria e Pole Dance. O primeiro mantém viva uma arte clássica, tradicionalmente encantadora; já o segundo, mistura dança, ginástica e resulta em movimentos plásticos, graciosos que desafiam a capacidade física e embalam o nosso olhar. A valorização das expressões artísticas tradicionais e contemporâneas está na missão do JGE, por essa razão esses festivais exibem algumas das melhores expressões dos gêneros citados acima.A programação cuidadosamente pensada para este ano, envolve uma diversidade de expressões, abordagens e narrativas, que exploram ao máximo suportes como a música, o teatro, a dança e o circo.
Ritmos diversos que transitam entre os gêneros clássico, raíz e contemporâneo; encenações que dialogam com o interior de cada pessoa, pautam questões coletivas, preservam manifestações culturais ou magistralmente evocam a imaginação. Espetáculos de dança, que desafiam o corpo a contar histórias, a subverter verdades absolutas, a despertar as mais belas sensações e a encher o mundo de beleza, algo que é revolucionário. Atrações circenses que são uma ode a um reencontro com aquela criança poderosamente inocente que há dentro de cada um, que nos embala em enredos urgentes alcançando uma dimensão profunda da compreensão humana. Seguimos acreditando que a arte, sua beleza e riqueza transcendem as fronteiras geográficas, por essa razão, reunimos artistas de diversas regiões do estado de Pernambuco e de dentro e fora do Brasil.
Neste, que é o primeiro ano do resto das nossas vidas, após um momento de perdas, inquietudes e incertezas, o JGE é acolhimento, magia, encantamento, diálogo, cultura e sociedade. Por isso, além da emoção, cada espetáculo mostra diversidade, possibilidades, belezas, buscando fortalecer relações de empatia e respeito. Esperamos que você aproveite cada detalhe e se encante ao máximo! Prepare-se, o espetáculo já vai começar!
QUEM ORGANIZA
Os artistas são o alicerce e a força que sustenta e impulsiona a Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (APACEPE). Seja no palco, em meio aos holofotes, ou nos bastidores, criando, produzindo, dando assistência, quem vive da arte é a razão da nossa existência. Além de defendermos em todos os espaços oportunos os interesses desses profissionais, também trabalhamos a formação, com foco no empreendedorismo, no fortalecimento do mercado cultural e da economia criativa. A nossa ação concatena-se também com desenvolvimento da educação, do turismo cultural, das manifestações populares, da arte e da tecnologia. Com esse propósito, construímos uma tradição!
São 36 anos, ou seja, quase quatro décadas, na linha de frente dos profissionais bravios da arte, realizando eventos importantes para divulgação e valorização do trabalho, a geração de oportunidades e o reconhecimento destes pela história artística de Pernambuco. Como exemplo citamos o Janeiro dos Grande espetáculos, que chega agora à 29ª edição, a Paixão de Cristo do Recife e a mediação do caminho entre a nossa arte local e o Brasil e o mundo. Trabalhamos meticulosamente, produzindo cada detalhe para oferecer o melhor espetáculo e contemplar a sua melhor emoção, o seu melhor sorriso e o seu melhor aplauso.
CONSELHO CONSULTIVO
O Janeiro dos Grandes Espetáculos, já na sua 29ª edição, ganhou imensuráveis proporções artísticas, políticas e geográficas. Para garantir um direcionamento compatível com essas dimensões, em 2019 foi instituído o Conselho Consultivo do Janeiro de Grandes Espetáculos (CCJGE).
Este colegiado - independente, autônomo e de caráter consultivo - é formado por artistas e personalidades proeminentes pelo seu amplo conhecimento do mundo das artes. Seus focos abrangem a representatividade de gênero, etnia e regionalidade, assim como a discussão e elaboração de pautas e recomendações voltadas ao aperfeiçoamento de cada detalhe do JGE. A análise e deliberação das recomendações feitas pelo CCJGE é de responsabilidade da Apacepe.
Finalidades
- Contribuir para a pluralidade das atividades artísticas dentro da grade de programação do JGE;
- Propor ações de conteúdo artístico e pedagógico;
- Contribuir para a resolução de problemas que possam advir de eventuais situações emergenciais, ao longo da realização do festival;
- Pensar e propor mecanismos que possam garantir a plena liberdade de expressão artística, estética e humana dentro do festival;
- Sugerir demandas para melhoria do JGE, como forma de composição das comissões, de avaliação de projetos e premiação e participar ativamente da escolha da Gerência de Programação do festival;
- Contribuir, de forma estratégica, para o aperfeiçoamento e aprimoramento das ações de cada edição, garantindo um projeto cada vez mais inclusivo, democrático e transformador.
Gestão do 1º Conselho Consultivo (2019/2020)
Atuação: fevereiro de 2019 a fevereiro de 2021
André Filho, Antônio Rodrigues, Maria de Fátima Aguiar e Paulo de Pontes.
Mediação: Iris Macedo.
Gestão do 2º Conselho Consultivo (2021/2022)
Atuação: fevereiro de 2021 a fevereiro de 2023
Fátima Pontes, Luiz Felipe Botelho, Gheuza, Márcia Luz e Sharlene Esse.
Mediação: Paulo de Pontes
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Fátima Pontes
Na formação acadêmica, Fátima Pontes acumula o título de mestra em educação e licenciatura em educação artística. Como profissional das artes, já atuou nos palcos e fora deles. É atriz, produtora cultural e coordenadora executiva da Escola Pernambucana de Circo. O seu currículo de peso conta com participações no 1º Foro Mundial Des Alternatives pela Emmaus International (Genebra) e na Política Nacional das Artes no segmento Circo, ação da Funarte em parceria com a Unesco.
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Luiz Felipe Botelho
Luiz Felipe tem sobre as costas o mérito e o peso de ter escrito 31 peças, com destaque para "O Segredo da Arca de Trancoso", montada até em Lisboa; e "Coiteiros de Paixões", com leituras dramatizadas em Bogotá e Paris. Mas não fica por aí! Além de dramaturgo, ele é mestre em artes cênicas, arquiteto, ator, roteirista e diretor de teatro e audiovisual. Por 30 anos esteve à frente da Massangana Produções Audiovisuais e Educativas, ligada à Fundação Joaquim Nabuco, assinando roteiros e dirigindo programas e documentários.
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Gheuza
Uma das fundadoras do Coletivo Angu de Teatro, do Recife, Gheuza acumula mais de três décadas de profissão. Já atuou no cinema e na TV e foi dirigida por nomes consagrados como Marcondes Lima, Moncho Rodrigues e Antônio Cadengue.
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Márcia Luz
Nos palcos, Márcia Luz atua em diversas frentes. É atriz, palhaça, produtora cultural e professora de teatro. Na arte, ela brilha desde 1984, integrando elencos de diversos grupos como Loucas de Pedras Lilás, Companhia Seraphim de Teatro e Coletivo Angu de Teatro.
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Sharlene Esse
Sharlene Esse é ganhadora do prêmio Madame Satã de Atuação no 1º Pajubá - Festival LGTBTI+ do Rio de Janeiro. A premiação é fruto de uma trajetória que começou em 1980, no momento em que ela subiu no palco pela primeira vez, logo sangrando-se no elenco fixo da lendária boate Misty. A atriz, cantora e multi performer é natural de Bom Conselho.
GERÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO
de Castro
A bagagem de Paulo de Castro, produtor-geral do JGE, e presidente da Apacepe, envolve ampla experiência como artista e como representante da classe artística. Paulo de Castro assinou a produção de mais de 50 musicais, atuou em dezenas de espetáculos, e participou, na condição de programador, de diversos festivais na América Latina, Europa e China. A produção da Mostra Brasileira de Dança também tem a sua assinatura. Natural de Caiçara, na Paraíba, Paulo de Castro recebeu cidadanias Recifense e Pernambucana da Câmara Municipal de Recife e da Assembleia Legislativa do Estado. À frente da classe artística, encabeçou a Federação de Teatro Amador de Pernambuco (Fetaepe) e o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão (Sated/PE)
de Pontes
Ator e produtor multifacetado e dinâmico, Paulo de Pontes é onipresente nos palcos, gêneros e linguagens artísticas. Tem no currículo mais de 200 espetáculos teatrais, alguns deles premiados em Pernambuco e nacionalmente. Emprestou o seu talento para as telas de TV, participando de séries e novelas, e para as telas da sétima arte. Como gestor, esteve à frente dos espaços culturais Casas Maravilhas e Cia Os Fofos. Atualmente, participa de dois projetos, em São Paulo: “Sueño”, de Newton Moreno e da Mostacco Produções, e “Aquilo Deu Nisso - 20 Anos'', da Cia Os Fofos Encenam, além de “O Mistério do Coelho Pensante, de Clarice Lispector, de Marco Lima.
COMISSÃO DE SELEÇÃO
À Comissão de Seleção do Janeiro de Grandes Espetáculos, cabe a escolha dos projetos que vão conquistar o coração do público, que causem expectativa, alegria, que estimulem as melhores emoções. Por essa razão, quem recebe esta missão, possui ampla experiência nas mais diversas linguagens e áreas de atuação artística. Com base nesse know-how, é decida a programação que te emociona e te leva a ansiar por cada nova edição JGE. Essa comissão sabe equilibrar com maestria técnica, encantamento e abordagem, resultando em experiências artísticas impactantes e singulares.
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Sônia Bierbard, uma das responsáveis pelas linguagens de Teatro e Dança.
O currículo de Sônia traz mais de dezenas de espetáculos teatrais, filmes, campanhas, comerciais e seriados da TV Globo. Para dar conta de tanta experiência ela só poderia ser veterana, iniciou a carreira em 1977, no Recife. Foi indicada como melhor atriz em premiações por alguns dos seus muitos trabalhos, e aqui, destacamos a performance em Poesia Ao Vivo, monólogos poéticos. Exibiu em 2022, pela última vez, o título Palavra de Mulher.
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Cláudia São Bento, segunda avaliadora das linguagens de Teatro e Dança.
A carreira de bailarina e coreógrafa de Cláudia teve início em 1986 em variadas academias e companhias. Foi em 1999, que ela conquistou, no Festival Internacional de Dança da Bahia, o 2º lugar em coreografia com “Noves Fora Nada”, pela Companhia dos Homens, onde já atuava como coreógrafa. A lista de prêmios aumentou com a conquista de duas estatuetas pela APACEPE com Melhor Coreografia e Melhor Bailarina de Dança Contemporânea pelo espetáculo “Saco sem Fundo”. Enveredou pelo caminho da formação, ministrando aulas de ballet clássico ao inaugurar o Ballet Cláudia São Bento, em 2005. Mais tarde, em 2009, participa do mundo acadêmico, como membro da banca examinadora da prova específica de dança (teste de aptidão) do vestibular da UFPE nos anos de 2009, 2010 e 2019. Foi pauta de matéria do Jornal Nacional com “Palavra Úmida”, espetáculo de dança contemporânea apresentado dentro de uma piscina.
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Geraldo Maia, um dos avaliadores das linguagens de Música e Circo.
Com uma carreira iniciada na década de 80, Geraldo Maia engatou shows como ‘Coração de Pirata’, em parceria com o cantor e compositor Marco Polo, e ‘À Noite tem mais luzes’, que esquentou o palco para Miúcha e Braguinha dentro do Projeto ‘Pixinguinha’. Dessas apresentações, vieram muitas outras antecedendo o palco de mestres do calibre de Zizi Possi, Belchior e Emílio Santiago. Em 2013, viaja à “terrinha” para uma residência musical que resulta na produção do álbum “Terra dos Esquecidos”, obra produzida em uma parceria entre a FAFE com a APACEPE. Ao longo da carreira, são 11 álbuns lançados e parcerias em grandes obras como 100 Anos de Frevo, Os três Geraldos (Geraldo Azevedo, Geraldo Maia e Geraldo Amaral), Lula Queiroga, Zeh Rocha, Gonzaga Leal, Lucinha Guerra, Lisbela e o Prisioneiro, Xico Bizerra e Maciel Melo.
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Didha Pereira, coordenador de todo o trabalho e avaliador das linguagens de Música e Circo.
Didha Pereira possui formação acadêmica de mestre em Educação pela UMA/Portugal e especialização na área de ensino de Artes (UFPE), dentre outras áreas. É ator, encenador, dramaturgo, cenógrafo e figurinista. Possui vários artigos e livros publicados na área de Ensino/Aprendizagem de Teatro. Atua como professor da rede estadual de ensino de Pernambuco e é membro da Academia Palmarense de Letras e do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco.
HOMENAGEADOS
Vasconcelos
Helder trilhou de Garanhuns, sua cidade natal, até o mundo, um caminho de grandes espetáculos e de vasta experiência com diversas linguagens artísticas. Tudo começou, aos 22 anos, quando o seu destino cruzou o caminho do Mestre Ambrósio. Desse encontro abençoado pelos deuses das artes, nasceu um intensa trajetória de produções de álbuns, shows nacionais e internacionais, que foram um divisor de águas na cultura pernambucana e deixaram o Cavalo Marinho e o Maracatu Rural cravados na memória artística de Helder. Inquieto, o espírito de Helder deu origem a projetos, marcados por um diálogo de linguagens, materializada em uma trilogia. Em 2004, ele lança “Espiral Brinquedo Meu”, que traz o teatro como fio condutor e teve o grupo Lume à frente da direção. Em 2007, “Por si só”, que apresenta um diálogo da dança com outras linguagens artísticas, ganha direção do professor da Universidade Paris 8, Armando Menicacci. Encerra a trilogia, “Eu sou”, espetáculo que traz a música em um diálogo fluido e encantador com outras linguagens, sob a direção do ator e cantor Marco França.
Denis
O mágico Mister Denis, conhecido ilusionista que já rodou o mundo com seus truques, é natural de Amaraji, em Pernambuco, e já integrou companhias como o Circo Húngaro, o Circo da Raposa Malhada, o Alakazam, Torrelândia e o Circo Havaí. Há dois anos, a Família Denis, composta pelos artistas Carlos Airon e Eronildo de Melo (malabarismo, palhaçaria e mágica), e Maria Gabriela (perna de pau), formam a Família Denis. Ao grupo, coube uma missão de grande responsabilidade com o público amante da arte circense: manter o legado e perpetuar o encantamento do mágico Mister Denis, que atende pelo nome de Severino Alves Ferreira sem sua cartola, em uma referência e este velho conhecido dos sorrisos e olhares atentos de diversos públicos. Atualmente, tem destaque na Família Denis os palhaços Moleza e Gentileza, que conquistam o sorriso mais profundo, aquele que sai da alma, combinando à arte da palhaçaria, a mágica, o malabarismo, perna de pau, elementos oriundos da cultura circense e do mundo da mágica que encantam pessoas de 0 a 100 anos. O grupo tem uma agenda intensa de apresentações em resorts na região do litoral pernambucano e em festas infantis da capital pernambucana, envolvendo públicos de diversos estados e países, e seguem honrando os ensinamentos do seu grande mestre.
Farias
Múltiplo, diverso, criativo e inquieto, esses são apenas alguns dos adjetivos que definem Valdeck Farias. Esse professor, coreógrafo e mestre das pegadas tem 54 anos, dos quais 36 são dedicados à área cultural. Já atuou como comissão de frente da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel e venceu concursos de sete grandes programas de grande audiência na TV, entre os quais estão o Programa do Faustão e o Caldeirão Huck. Participou de 17 grandes festivais e eventos de dança, entre eles a Mostra Brasileira de Dança, o Campeonato Nacional de Dança e outras edições do Janeiro dos Grandes Espetáculos. O compromisso de Valdeck com a cultura se estende à área de formação, com isso, ele já fundou diversos grupos e escolas de dança, entre eles a primeira Escola de Forró do Mundo, o Balé Popular de Jaboatão dos Guararapes e a Associação Cultural para Todos. Já ministrou oficinas em estados das regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sudeste do Brasil.
Poste
O Poste Soluções Luminosas é um grupo de artistas negros, cuja produção artística e suas pesquisas teatrais são calcadas no resgate antropológico, onde sua poética é a matriz africana. Nessa direção, traça um paralelo entre as incorporações dos Orixás nos terreiros de Candomblé e Umbanda e os processos artísticos teatrais. Dentre as suas produções, destaca -se “Cordel do Amor Sem Fim”, que percorreu grandes festivais. O grupo, que já recebeu 16 indicações e conquistou oito prêmios relevantes, dentre os quais estão Prêmio de Teatro Myriam Muniz 2012 e Prêmio Procultura de Estímulo ao Teatro 2010. A experiência artística do grupo envereda pelos caminhos da formação com a inauguração, em 2018, da Escola O Poste de Antropologia Teatral, onde monta em cada Encruzilhada uma história Dada. Em 2019, o grupo leva o espetáculo “A Receita” para o Festival Transit na Dinamarca. Já em 2022, o grupo faz uma parada em Portugal, no Festival Tanto Mar, com o espetáculo “Ombela”.
EBOOK
FICHA TÉCNICA
REALIZAÇÃO
Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (APACEPE)
DIREÇÃO GERAL
Paulo de Castro
CONSELHO CONSULTIVO
Fátima Pontes, Luiz Felipe Botelho, Gheuza, Márcia Luz e Sharlene Esse
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO EXECUTIVA
{FERVO} Projetos Culturais
GERENTE DE PROGRAMAÇÃO
Paulo de Pontes e Paulo de Castro
PRODUÇÃO ADMINISTRATIVA
Larissa Pinheiro e Thays Melo
GERENTE FINANCEIRA (BORDERÔS)
Thays Melo
GERENTE TÉCNICA
Luciana Raposo
GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO
Lígia Buarque (NUVON - COMUNICAÇÃO)
PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO DIGITAL
Karina Gomes ( NUVON COMUNICAÇÃO)
GERENTE DE BILHETERIA
Andréa Silva
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Fervo Projetos Culturais e Roda Cultural
COMISSÃO DE SELEÇÃO DOS ESPETÁCULOS
Sônia Bierbard, Cláudia São Bento, Geraldo Maia e Didha Pereira.
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO - PRÊMIO JGE COPERGÁS DE TEATRO, DANÇA, CIRCO E MÚSICA DE PERNAMBUCO
Zezo Oliveira, Maria Paula Costa Rêgo, Williams Sant’anna, Sérgio Galdino, Ângelo Filizola, Jorge Clésio, Janine Aroucha e Rogério Robalino.
COMUNICAÇÃO
Assessoria de Imprensa: Mídia Assessoria - Paula Schver e Patrícia Monteiro
Criação e Edição do VT: Virtual Recife Produções
Designer: Cláudio Lira
Desenvolvimento back-end: Sandro Araújo
Desenvolvimento dos textos institucionais: Adriana Amâncio
Cobertura Fotográfica: Thiago Neves
EQUIPE DOS TEATROS:
TEATRO SANTA ISABEL
COORDENADORA: Mônica Paixão
BILHETEIRO: Pedro Enéas
BIPADORES: Edmar Pereira e Nilton Gomes
TEATRO DO PARQUE
COORDENADORES : Márcio Batista e Juliana Couto
BILHETEIRO: Jefferson Vitor e Cintia Couto
BIPADOR: Claudiney Castro
TEATRO APOLO- HERMILO
COORDENADORA: Carol Castro
BILHETEIRA: Sayonara Silva
BIPADOR: João Pedro Pinheiro
TEATRO MARCO CAMAROTTI
COORDENADOR e BIPADOR: Pedro Portugal
BILHETEIRA: Camila Bastos
TEATRO FERNANDO SANTA CRUZ
COORDENADOR: Antônio Rocha
COORDENADOR: Antônio Rocha