Agreste é considerado um manifesto
poético, uma fábula que aborda temas como ignorância, preconceito e amor
incondicional. O espetáculo é o resultado da pesquisa de mestrado da atriz
Fabíola Ataíde, realizada na Faculdade de Teatro Célia Helena em São Paulo, com
o título “Agreste: Bora Dizer Esse Texto pro Mundo". O objetivo principal
é disseminar essa dramaturgia de forma ampla, buscando maior acessibilidade. A
importância de apresentar "Agreste" está na necessidade de dar voz a
esse texto que aborda questões cruciais como intolerância, feminicídio e
homofobia.
Atuação: Fabíola Ataíde
Direção E Iluminação:
Everaldo Vasconcelos
Dramaturgia: Newton Moreno
Figurino, Arte Visual E
Produção: Fabíola Ataíde
Cenografia E Sonoplastia:
O Espetáculo Foi Concebido Com A Proposta
De Ser Apresentado Em
Teatros E Espaços Alternativos (Ruas, Salas,
Auditórios, Ambientes
Públicos E/Ou Abertos), Com O Objetivo De Se
Alcançar O Maior Número De
Possibilidades E Viabilidades De Acesso.
Por Isso, Foi Construído
Para Que Os Recursos Sonoros E Locais Se
Adaptassem Ao Próprio
Ambiente Ofertado, Ou Seja, Um Espaço Vazio,
Baseado Na Concepção E
Referência De Peter Brook – “Para Que Ocorra
Um Fenômeno Novo Teatral,
E Exista Uma Experiência, É Preciso Três
Fatores: O Ator, Alguém
Que Assista E O Espaço Vazio”. A Cenografia
Consiste Em Adereços
Utilizados Na Cena: Um Chapéu, Uma Caneca E
Algumas Pedrinhas, E Os
Recursos Vocais Da Atriz Fazem Parte Da
Sonoplastia/ Trilha do
Espetáculo.